quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mani-Oca

A cultura indígena está presente em muitos dos nossos hábitos e ações diárias, entre eles estão comidas do dia a dia, expressões idiomáticas, nomes de ruas, praças avenidas (Moema, Ibirapuera, Tuim, Pacaembu, etc) e o hábito do banho diário entre tantos(esse um hábito presente até hoje e considerado uma das heranças culturais dos povos indígenas mais marcantes na Cultura Brasileira).
E para lembrar do nosso passado indígena, escolhi uma entre muitas lendas da Amazônia que conta sobre o aparecimento de um alimento que até hoje está presente quase que diariamente em nossas mesas, sob muitas formas.



"Conta-se que uma índia teve uma linda filhinha chamada Mani. A menina era muito bonita e de pele bem clara. Era amada por todos. Após um ano de vida, a pequena ficou doente. Mani parecia esconder um mistério, era uma menina muito diferente do restante das crianças, vivia sorrindo e transmitindo alegria para as pessoas da tribo. Uma bela manhã, a criança não conseguiu se levantar da rede. Toda a tribo ficou alvoroçada. A notícia chegou aos ouvidos do pajé, e este foi até a oca da família de Mani e deu ervas e bebidas à menina. Foi feito de tudo para salvá-la. Mesmo assim, nem as rezas do pajé, nem os segredos da mata virgem, nem as águas profundas e muito menos a banha de animais raros puderam evitar a morte de Mani. A menina morreu com um longo sorriso no rosto. Os pais resolveram enterrá-la na própria oca onde moravam, pois isso era costume dos índios tupis. Regaram sua cova com água, mas também com muitas lágrimas devido à saudade.

No local em que ela foi enterrada, nasceu uma bonita planta. Era escura por fora e branquinha por dentro, lembrando a cor da falecida Mani. A mãe chamou o arbusto de maniva, em homenagem à filha. Os índios passaram a utilizar a tal planta para fabricar farinha e cauim, uma bebida de gosto forte. A planta ficou conhecida então como mandioca, mistura de Mani e oca (casa de índio). Por ser tão útil, tornou-se um símbolo de alegria e abundância para os índios – das folhas às raízes"

Fonte: Klick educação

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Miksang, the True perception


*Reprodução proibida. © Todos os direitos reservados.



*Reprodução proibida. © Todos os direitos reservados.



*Reprodução proibida. © Todos os direitos reservados.



*Reprodução proibida. © Todos os direitos reservados.


Miksang é um termo Tibetano e significa algo como "bom olho" e está baseado no Dharma Art. É o nível mais básico na fotografia pois você não precisa ter profundos conhecimentos basta registrar com sua máquina como seus olhos são atraídos por determinados objetos ou cenas do seu cotidiano.
As imagens capturadas oferecem ao expectador uma visão particular do estado original da mente do fotógrafo e por isso é também conhecida como fotografia contemplativa (os seus olhos registram o que a sua mente contempla).
Mesmo para os mais experientes vale a pena se despir de conhecimentos prévios e se lançar nessa fascinante Arte que é o Miksang.
E então, você está disposto a se expor?

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Fotos de Vi-Vendo Vila Mariana









A abertura da exposição Vi-Vendo a Vila Mariana foi um sucesso. Fotos lindíssimas nos painéis,clima alto astral, amigos, convidados, parentes..tinha até gato, cachorro e passarinho (presentes em algumas fotos).
A exposição pode ser visitada sempre aos sábados, das 14 às 19 hs no Museu Lasar Segall.
Aqui alguns registros pelos artistas expositores Isabel Pochini, Márcia Bulle e Luis Eustáquio.
Agradeço a todos que compareceram, até a próxima!